Péssima relva, a quanto obrigas. Esta semana ficou a saber-se que a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) proibiu a utilização do relvado do estádio municipal José Santos Pinto, na Covilhã, já que se encontra em más condições (bem visíveis, nos dois últimos encontros ali realizados frente a Sporting CP “B” e Atlético CP, respectivamente), estando mesmo, em risco a partida com o Alverca, na Liga 3, a 03 de setembro.
“Na sequência do jogo realizado no vosso estádio no dia 18 de agosto e do estado em que foi deixado o terreno de jogo no final deste encontro, constatamos que o mesmo se encontra em condições insuficientes para a realização de jogos da Liga 3”, lê-se na informação da FPF, a que a RCB também teve acesso. Perante isto, a Federação Portuguesa de Futebol acrescenta, num documento datado de 23 de agosto, que “deverão ser imediatamente garantidos os procedimentos de recuperação necessários” e que o relvado “não deverá ter qualquer utilização desportiva (treinos e jogos) até à data da próxima avaliação”.
O clube serrano tem que dar rapidamente uma resposta e dar início aos trabalhos de recuperação do relvado. A tarefa deverá ser feita por uma empresa especializada, sendo que o clube e autarquia covilhanense (responsável pela manutenção do relvado) já estão em conversações para acelerar o processo o quanto antes.
Na próxima terça-feira (dia 29) a FPF deverá fazer nova vistoria ao relvado e tomar uma decisão final. Caso o problema não seja resolvido, o Sp. Covilhã terá de indicar outro estádio para a realização do encontro da quinta jornada. Recorde-se que o relvado nº 1 do Complexo Desportivo Municipal da Covilhã também não está, nesta altura, em boas condições.
Os relvados naturais mais próximos, no distrito, são, “Trigueiros de Aragão” em Alcains e “Vale do Romeiro” em Castelo Branco.