Os núcleos locais do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) a União de Sindicatos de Castelo Branco da CGTP- IN (USCB – CGTP.IN), e a União dos Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP) decidiram convocar para sexta-feira, dia 17 de novembro, pelas 17 horas, na Praça do Município/pelourinho na Covilhã, uma concentração de apoio e solidariedade tendo com o lema “Pela Paz no Médio Oriente, pelos direitos do povo palestiniano! Fim à agressão a Gaza!”, anunciam as organizações.
“É urgente o cessar-fogo imediato e não apenas uma “pausa humanitária”, encarada como uma “pausa” na carnificina”, defendem as organizações que promovem uma concentração, na praça do município da Covilhã, no dia 17 de enovembro de 2023, pelas 17:00h, com o lema “Pela Paz no Médio Oriente, pelos direitos do povo palestiniano! Fim à agressão a Gaza!”.
Em comunicado, as organizações, que defendem “o fim da política de ocupação e opressão por parte de Israel e o fim do massacre do povo palestiniano”. consideram que a paz só será possível com justiça para o povo palestiniano, o respeito pelo direito internacional e a concretização de uma solução política através do cumprimento das relevantes resoluções da ONU que determinam a criação de um Estado da Palestina soberano e independente, com as fronteiras de 1967 e Jerusalém Leste como capital, e o direito de regresso dos refugiados palestinianos.
Os promotores da iniciativa referem que há mais de 30 dias que Israel leva a cabo bombardeamentos indiscriminados e outros actos de grande violência contra a população palestiniana na Faixa de Gaza, assim como na Cisjordânia e em Jerusalém Leste, “violando inadmissível e impunemente os mais elementares direitos do povo palestiniano, consagrados nos princípios e normas do direito internacional, incluindo em inúmeras resoluções da ONU”.
“Trata-se de uma brutal e cruel agressão, da deliberada prática do massacre, da barbárie, como instrumento de uma política que não só visa quebrar a persistente resistência e luta do povo palestiniano pela concretização dos seus inalienáveis e legítimos direitos nacionais, como colocar de novo a população palestiniana perante a morte e a violência ou a expulsão das suas casas e terras”, concluem.
As organizações exortam e convidam todos a participar na concentração.