Está apresentada a 16ª edição do Festival de Dança e Movimento Contemporâneo, que decorre de 8 de setembro a 16 de outubro de 2025, uma organização da ASTA. O programa foi divulgado, esta terça-feira, 2 de setembro, no Teatro Municipal da Guarda.
A Guarda volta a ser o palco principal do Festival de Dança e Movimento Contemporâneo “contraDANÇA”. A cidade mais alta acolhe sete espetáculos e um debate sobre Programação Cultural no Interior com intervenção dos programadores Carla Morgado – Teatro Municipal da Guarda, João Cunha – Teatro Municipal de Bragança e Rui Eufrázia – Teatro Cine de Gouveia. A programação naquela localidade contempla ainda um workshop de dança comunitária que resultará no espetáculo inaugural do festival. Um dos momentos a não perder é o espetáculo de dança vertical Volver, da companhia Amor Eterno, da Argentina, que será realizado na Sé Catedral da Guarda.
Organizado pela ASTA – Teatro e Outras Artes, sediada na Covilhã, depois da Guarda, o festival viaja até Gouveia, onde serão apresentados três espetáculos, no Teatro Cine, juntamente com uma exposição.
O encerramento do “contraDANÇA” acontece nos dias 8 e 9 de outubro, no Teatro Municipal da Covilhã que recebe os dois espetáculos.
Para a ASTA, trata-se de um festival com uma base artística sólida, um espaço comum onde a palavra-chave é o movimento contemporâneo, onde a dança, a performance, o teatro, o circo contemporâneo, as media artes e a música se combinam e conjugam.
De acordo com os promotores, o contraDANÇA é um espaço livre e democrático onde todos são bem vindos! O festival tem como objetivo promover e desenvolver as várias formas de expressão artística contemporâneas na região. É um espaço onde novos artistas e projetos embrionários encontram visibilidade e oportunidade de divulgação, juntando criadores consagrados e emergentes. “Desde a primeira edição do festival (2006) continuamos a desbravar caminho para a criação contemporânea, no interior do país. Projetos que conquistam públicos nas grandes cidades tardam a chegar à região, alguns deles nunca chegam a pisar o solo do interior”, frisam.
A Associação de Teatro e Outras Artes sustenta ainda que o contraDANÇA se assume como uma montra artística para a região, na qual desfilam vários espetáculos e projetos, por vezes, difíceis de classificar. “O festival pretende chegar a uma população que queremos mais desperta para espetáculos inovadores e capazes de despertar o sentido estético das gentes do interior”.
Atualmente, o contraDANÇA assume um carácter de sensibilização cultural na região, fomenta a importância das manifestações artísticas de cariz mais contemporâneo, na formação e desenvolvimento de uma consciência crítica. “Pretendemos desmistificar as artes contemporâneas numa aproximação ao público, fazendo-o sentir-se o elemento mais importante e estimulá-lo, porque não, para uma futura intervenção nos processos criativos” defende a organização.
Conheça o programa completo em contradanca.pt

 
			 
                                
                             














 
		 
		 
		