Já se encontram a decorrer os concursos públicos, aprovados na mais recente reunião do executivo idanhense, para a realização de obras na Piscina Coberta de Idanha-a-Nova, na Biblioteca Municipal e no Arquivo Municipal.
Os concursos lançados pela Câmara Municipal de Idanha-a-Nova (CMI) para intervenções na biblioteca, arquivo e piscina coberta têm um valor global de 1.365.196,39 euros, com os compromissos plurianuais necessários para a execução das três empreitadas a serem submetidos à apreciação da Assembleia Municipal.
De acordo com a edilidade idanhense, na piscina municipal, e atendendo aos muitos anos consecutivos de funcionamento, são necessários investimentos avultados para que cumpra as regras de higiene e segurança que a lei determina. A substituição de envidraçados, reformulação da unidade de desumidificação, revisão do sistema de bombagem, mecanização da cobertura térmica, instalação de sistema de gestão técnica centralizada, substituição das luminárias por lâmpadas LED e ligação do sistema solar fotovoltaico à rede elétrica são algumas das beneficiações a concretizar nas piscinas interiores, revela a CMI
A empreitada na biblioteca municipal tem por objetivo a melhoria do comportamento térmico e energético, através de isolamento térmico das paredes exteriores, substituição da cobertura e caixilharias, bem como a eliminação de patologias, prevendo a melhoria do conforto aos utilizadores e a eficiência energética do edifício. A intervenção semelhante está prevista para o arquivo municipal, adianta a autarquia.
“Estas empreitadas dão continuidade à estratégia da atual gestão autárquica, que já levou à execução de mais de 300 obras nos últimos anos, em todo o concelho, num investimento da Câmara Municipal que ultrapassa os 30 milhões de euros”, adianta o município.
De acordo com o presidente da CMI, Armindo Jacinto, os três últimos concursos lançados correspondem a investimentos aprovados no âmbito dos ITI – Investimentos Territoriais Integrados, através do pacto celebrado entre a CIMBB e a CCDR Centro, no contexto do novo Quadro Comunitário 2030. “Vão permitir requalificar as infraestruturas da administração local com vista a uma melhor eficiência energética e utilização de energias renováveis nos edifícios”, afirma o edil.