Apesar de entender que a medida é um passo em frente, a Plataforma considera a redução insuficiente face às necessidades das empresas e das populações e à urgência em travar o declínio económico e social do Interior.
“Uma redução que não resolve o problema dos custos de contexto, não anula a ausência de alternativas e não repõe a justiça e equidade territorial, tão referidas pelo governo.” Acrescenta a Plataforma reafirmando que a reposição integral das SCUTS “é a medida necessária”.
A Plataforma pela Reposição das SCUTs considera ainda que “para reduzir 30% não era preciso tanto tempo”, por isso conclui que “tudo não passou de um artificio para fugir à redução em 2023 e a levar para 2024.”
A Plataforma vai reunir na próxima segunda-feira, às 11h, para analisar o diploma e tomar uma posição mais concreta, sobre a matéria, que transmitirá através da comunicação social, na conferência de imprensa que se segue ao encontro.