Protesto pacífico, mas muito ruidoso, esta segunda-feira, 03 de novembro de 2025, no Fundão contra a instalação da central fotovoltaica Sophia que abrange os concelhos do Fundão, Penamacor e Idanha-a-Nova
Depois de Penamacor, mais de duas centenas de pessoas marcaram presença, esta segunda-feira, no Fundão, em frente ao Centro de Negócios, local onde ia decorrer a sessão de tomada de posse dos novos órgãos autárquicos do concelho Fundão, no protesto contra a instalação da central fotovoltaica Sophia que afeta uma área de 100 mil hectares com mais de 40 mil quilómetros de linhas de muito alta tensão com impacto em zonas residenciais, denunciam os manifestantes.
No Fundão, a manifestação juntou a comunidade estrangeira que escolheu a região para viver. O projeto está ainda em consulta pública, mas estão mais para vir, disse Samuel Infante, da Plataforma de Defesa do Parque Natural do Tejo Internacional Os políticos podem ainda travar instalação das centrais fotovoltaicas.
O Movimento Cívico Gardunha Sul e a Plataforma de Defesa do Parque Natural do Tejo Internacional (PNTI) dinamizaram a ação onde os cidadãos dizem temer os impactos na qualidade de vida e no ambiente da região.
Várias palavras de ordem, muitos cartazes empunhados pelos manifestantes e a garantia de que os protestos vão continuar.
À chegada ao local onde decorria a manifestação, Miguel Gavinhos, quer ia tomar posse no cargo de presidente da CMF, garantiu a Samuel Infante que o município não toma uma posição sobre o assunto sem ouvir os movimentos.
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